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Pesquisadores do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) já sabem o tamanho do estrago que o aquecimento global vai fazer na Amazônia neste século. Pela primeira vez, eles cruzaram dados de 15 modelos de computador usados pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática) com outros de vegetação e clima feitos no Brasil.O veredicto: até 18% da área que hoje é mata deve virar uma vegetação rala, semelhante ao cerrado. Com o clima mais seco, a savana tende a crescer."Pelo estudo, a floresta amazônica vai ganhar 30,4% de savana no período entre 2090 e 2099", disse à Folha Luís Salazar, pesquisador do Inpe. Ele assina o estudo, a ser publicado na revista "Geophysical Research Letters", ao lado de Carlos Nobre e Marcos Oyama.Salazar explica que a aparente discrepância entre os dois números se deve ao fato de que as duas formações não têm o mesmo tamanho; a área de mata é muito maior.No período que vai de 2020 a 2029, a savana deve crescer 5,2% no norte do Brasil. Em meados do século, de 2050 a 2059, esse crescimento será de 15,6%. O processo de "savanização" tende a ser maior na porção leste da Amazônia.IPCCA projeção do Inpe foi feita com base em dois cenários do IPCC, que projetam o futuro do planeta com base em dados estimados de população, consumo e uso de energia. Um deles, o chamado A2 - o mais pessimista de todos - prevê um aumento de temperatura média para o planeta entre 2ºC e 6ºC.O outro cenário, o B1, é bem mais otimista. Nele, com a temperatura subindo entre 1ºC e 4ºC, a savana deverá ocupar uma área menor de floresta, de 13,9%, no período que vai de 2090 a 2099. Para os outros dois intervalos de tempo analisados, respectivamente, o aumento será de 4,3% e de 8,7%."Além da temperatura em si, a umidade do solo e os períodos secos também são importantes nesse processo de perda da floresta", explica Salazar, que veio da Colômbia para o Inpe.DesmatamentoOs estudos apresentados agora não levam em conta a ação direta do homem sobre a floresta, que poderia ser medida pelo desmatamento. "Indiretamente, o efeito antrópico está presente nas emissões de carbono, que geram o aumento de temperatura", lembra Salazar.A pesquisa mostra que as áreas que serão ocupadas pela savanas são as mesmas que hoje estão cobertas pela floresta tropical. No período de 2090 a 2099, no caso do cenário em que o aquecimento é maior, 18% da floresta some.Entre 2020 e 2029, a queda será de 3,1%, e, entre 2050 e 2059, a redução florestal será de 9,3%, diz o estudo.PioneirismoEste não é o primeiro estudo a mostrar a tendência de savanização da Amazônia. O efeito havia sido previsto em modelos pela primeira vez em 2004, por Oyama e Nobre. Foi sugerido de forma independente por Steven Wofsy e Lucy Hutyra, da Universidade Harvard, e, antes disso, prenunciado por Daniel Nepstad e Paulo Moutinho num estudo que simulava El Niños numa pequena área de mata no Pará.Porém, enquanto as pesquisas anteriores consideravam a tendência da vegetação a mudar devido a eventos climáticos extremos ou ao desmatamento, esta é a primeira a incorporar os dados da mudança do clima ao longo de um determinado intervalo de tempo.O mapa apresentado no estudo do Inpe faz saltar aos olhos outra novidade, desta vez positiva para a floresta atlântica."Nosso trabalho mostra uma tendência de crescimento da mata atlântica mais ao sul do Brasil. O clima tende a ficar mais propício para a manutenção dela", explica Salazar. "Mas nosso modelo não considera, em absoluto, nenhum efeito antrópico direto", diz.Mesmo o clima sendo favorável para que a mata atlântica cresça até mesmo dentro do território uruguaio, a previsão que saiu dos modelos do Inpe poderá não se confirmar por causa do outro lado da balança. O desmatamento, processo que reduziu o bioma para apenas 7% da sua formação original, deverá impedir que as condições ótimas do clima prevaleçam neste século.Outro estudo apresentado em fevereiro, feito na Unicamp, mostrou que o grau de desequilíbrio na floresta atlântica é tão grande que o efeito estufa poderá reduzi-la ainda mais.Os cálculos mostram que até 60% de todo o ecossistema pode desaparecer. A pesquisa também levou em consideração dados do IPCC.Por: Eduardo Geraque
Fonte: Folha de S.PauloEntry Filed under: ECOLOGIA, NOTÍCIAS, Educação Ambiental, FLORA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, Florestal, QUE PAÍS É ESSE???-->
Pesquisa valoriza experiências de agricultoresEnviar comentário 30 Abril, 2007 - 07:51h Délcio Rocha-->
As experiências locais de base ecológica de agricultores da comunidade Água Boa 2, no município de Rio Pardo de Minas/MG, estão sendo identificadas e sistematizadas por pesquisadores de unidades da Embrapa e Universidades. A expectativa é de que sistemas de produção agrícola de base ecológica sejam identificados aperfeiçoados e difundidos, considerando os conhecimentos e práticas já utilizadas pelos agricultores, tenha-se maior organização da comunidade para ampliar e aumentar a eficiência da utilização e comercialização dos produtos naturais do cerrado e redução da extração de madeira nativa para carvão vegetal, através da criação de outras fontes de renda na comunidade.O projeto "Capacitação, identificação e implantação de sistemas de produção de base ecológica a partir do planejamento segundo a aptidão agro-ecológica e extrativista das terras para aplicação em comunidades de agricultores no Território do Alto Rio Pardo" foi aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário em 2006 e apropriado pela Embrapa. A coordenação técnica do projeto é da Embrapa Cerrados, sob a liderança do pesquisador João Roberto Correia. A coordenação administrativa é realizada pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (FINATEC).A área de Rio Pardo de Minas é representativa do norte de Minas e por isso espera-se que a metodologia adotada no projeto sirva de referência para agricultores, organizações e instituições de desenvolvimento e difusão, que possam então aplicá-la em outras comunidades no ambiente do Cerrado mineiro. A comunidade Água Boa 2 é formada por 84 famílias, com aproximadamente 500 pessoas. As atividades estão sendo desenvolvidas com oito famílias que espontaneamente se envolveram no projeto, cujas propriedades funcionam como pólos de desenvolvimento das atividades, e através das quais estas são difundidas aos demais agricultores, que participam das práticas e das avaliações.As informações geradas nas discussões entre agricultores e técnicos vão permitir a elaboração participativa da aptidão agro-ecológica e extrativista das terras da comunidade. Ou seja, será possível planejar o uso da terra, considerando-se a aptidão dela e o que já está sendo feito no local pelas famílias de agricultores. O fortalecimento das iniciativas locais de base ecológica e extrativista, de acordo com o líder do projeto, é uma forma de contribuir para a diversificação da produção e uso racional dos recursos naturais, visando a sustentabilidade dos sistemas de produção dos agricultores.Na fase atual do projeto está sendo feita a caracterização dos sistemas de produção, incluindo o levantamento do uso das técnicas agroecológicas, amostragem de solo para análises físicas e químicas e georreferenciamento dos locais amostrados e das lavouras caracterizadas.Oficinas e palestrasUma vez que o projeto possui um forte componente de capacitação, todas as atividades são precedidas de oficinas ou de palestras. Assim, na mais recente viagem da equipe, ocorrida entre 23 de março e 11 de abril, foram realizadas quatro oficinas sobre aproveitamento alimentar de frutas nativas (jatobá e araticum) seguidas de degustação, para mais de 60 famílias e cinco oficinas de diagnóstico participativo dos sistemas de produção. Durante este período também foram elaborados mapas das propriedades pelos agricultores.Nesse período também foram realizadas cinco oficinas de restituição. Em novembro do ano passado, a comunidade coletou mangaba para vender a uma cooperativa de agricultores do norte de Minas (Cooperativa Grande Sertão) que possui uma unidade de processamento de polpa. Os resultados da coleta e da venda foram apresentados e discutidos em uma palestra de restituição.A pesquisadora da Embrapa Cerrados, Sueli Sano, responsável pela atividade, afirmou que a perda média foi de cerca 30%, chegando em alguns casos a aproximadamente 90% da coleta. O aceitável é de no máximo 10%. Os principais fatores que causaram as perdas foram apontados pelos agricultores e agricultoras: a coleta no ponto correto de maturação dos frutos para transporte e manuseio da fruta; a combinação, entre coletores e cooperativa, sobre data de recolhimento da fruta para transporte à unidade beneficiadora foi um aspecto importante devido à fragilidade da mangaba; problemas como o difícil acesso aos locais de coleta também foi apontado. Na oportunidade foram discutidas ações para diminuição das perdas.Quatro palestras de restituição foram realizadas como forma de apresentação e discussão de resultados do levantamento de hábitos alimentares previamente realizado. Nessa atividade, coordenada pela pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Patrícia Bustamante, os dados foram coletados em todas as casas da comunidade, com auxílio de uma estagiária local, filha de um agricultor. Os resultados apontaram que as culturas comuns em todas as propriedades são o feijão e a abóbora, sendo esses os alimentos, junto com o arroz, a base alimentar da comunidade.A equipe do projeto é composta pelos pesquisadores Amabilio Camargo, Cynthia Torres de Toledo Machado, João Roberto Correia, Ludmilla Souza Aguiar, Marina de Fátima Vilela e Sueli Matiko Sano, da Embrapa Cerrados. Da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia são os pesquisadores Anderson Cássio Sevilha e Patrícia Goulart Bustamante. Da Embrapa Solos participa o pesquisador Braz Calderano Filho.Ainda fazem parte da equipe, os professores Delma Pessanha Neves (Universidade Federal Fluminense), Lúcia Helena Cunha dos Anjos (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), Luciano de Oliveira Toledo (Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa/EAFST-ES), Luiz Arnaldo Fernandes (Universidade Federal de Minas Gerais- Montes Claros), Regynaldo de Arruda Sampaio (Universidade Federal de Minas Gerais- Montes Claros), Yasmine Antonini (Universidade Federal de Ouro Preto) e a estagiária Sueli Gomes Fernandes, acadêmicado curso de Agronomia da Universidade Federal de Minas Gerais.Do Centro de Agricultura Alternativa- Norte de Minas participam os técnicos Álvaro Alves Carrara e José Antonio Ribeiro. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais Assalariados e Agricultores Familiares de Rio Pardo de Minas também é parceiro neste projeto.Fonte: Embrapa Cerrados - (61) 3388- 9953. Entry Filed under: AGRONEGÓCIOS, NOTÍCIAS, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, AGRICULTURA-->
Portal do Licenciamento reúne informações de todos os estados do PaísEnviar comentário 30 Abril, 2007 - 07:48h Délcio Rocha-->
Com a adesão da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) ao Portal Nacional do Licenciamento Ambiental (PNLA), o Ministério do Meio Ambiente passa a reunir na internet informações gerais sobre o licenciamento para empreendimentos de impacto ambiental de todos os estados do País. O endereço do portal é www.mma.gov.br/pnla
A partir de agora, o PNLA, que está em funcionamento desde 2005, oferece aos usuários acesso aos dados daquela área, disponíveis nos sites de todos os Órgãos Estaduais do Meio Ambiente (Oemas) no País.
O Portal não substitui os sites estaduais. Apenas reúne em único espaço informações genéricas sobre os processos de licenciamentos, que podem ser pesquisados por estado, por região e nacionalmente. Se os usuários quiserem informações detalhadas, deverão pesquisar nos sites das Oemas.
Em 2007, os técnicos do MMA trabalham para melhorar a prestação deste serviço, inédito no Brasil. "Estamos fazendo uma revisão completa do portal, buscando melhorar a acessibilidade aos dados na ponta, além de compatibilizá-los com a plataforma do licenciamento federal, abrigada no site do Ibama", informa a gerente de projeto Moema Rocha de Sá.
Entre as informações que presta, o portal PNLA identifica os órgãos licenciadores no País; informa sobre o processo de licenciamento no setor energético; relaciona empreendimentos em andamento; orienta sobre a legislação; fornece teses, publicações, estudos ambientais, fotografias, vídeos, endereços complementares na internet; indica seminários, cursos e manuais; apresenta avaliação ambientais estratégicas e estatísticas de acesso, além de apontar contatos para fornecimento de novas informações. Contatos gerais podem ser feitos com a coordenação do PNLA, pelo correio eletrônico pnla@mma.gov.brPor: Rubens Junior
Fonte: Ascom MMA Entry Filed under: AGRONEGÓCIOS, NOTÍCIAS, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, AGRICULTURA, POLÍTICA, AMBIENTE URBANO-->
Brasil e Chile firmam parceria para maior segurança energética na regiãoEnviar comentário 30 Abril, 2007 - 07:46h Délcio Rocha-->
Preocupados com a escassez de energia, Brasil e Chile comprometeram-se a atuar em conjunto no desenvolvimento de negócios e projetos em todos os setores da indústria de hidrocarbonetos e energia, especialmente nos setores de biocombustíveis, gás natural liquefeito e exploracão da Plataforma Pacífica. Acordo nesse sentido foi fechado entre a Petrobras e a estatal chilena Enap durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Chile. Os dois países também firmaram memorando de entendimento para promoção de projetos binacionais de pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis.
"Vamos cooperar para dar maior segurança energética aos nossos países, gerando empregos e contribuindo para a proteção do meio ambiente", disse Lula após a assinatura dos acordos. Durante visita ao escritório para a América Latina da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o presidente reiterou o potencial da produção de biocombustíveis como intrumento para criação de emprego e renda.
A criação de corredores de exportação ligando os portos do Atlântico e do Pacífico foi outro tema tratado pelo presidente Lula em seu encontro de trabalho com a presidente chilena Michelle Bachelet. Em declaração conjunta, os dois países comprometeram-se a analisar todas as alternativas de concertividade no curto, médio e longo prazos - o tema deve ser tratado em reunião marcada para junho entre as chancelarias e os ministérios de Planejamento e de Obras Públicas dos dois países. A saída pelos portos do Pacífico facilitaria o escoamento de produtos do sul do Brasil, do norte da Argentina e da parte central do Chile para a Ásia.
Diversos outros temas das agendas bilateral e internacional foram tratados por Lula, Bachelet e ministros dos dois países. Ao todo, foram assinados nove acordos em diferentes áreas. Um convênio na área de Previdência permitirá que brasileiros radicados no Chile contem como tempo de servico, para fins de aposentadoria, os anos trabalhados no país vizinho, e vice-versa. Na área de saúde, firmaram memorando de entendimento para cooperação em áreas como financiamento, regulação de sistemas de saúde, regulamento sanitário internacional e formação de recursos humanos, educação e capacitação. Para incentivar o turismo bilateral, lançaram a rota Pantanal - deserto de Atacama. Também foram firmados convênios ns áreas de educação, ciência e tecnologia, política para mulheres e diplomacia.
Na esfera multilateral, Lula e Bachelet reafirmaram o compromisso com a reforma das Nações Unidas - Bachelet reiterou o apoio do Chile à aspiração brasileira por uma vaga permanente no Conselho de Seguranca da ONU. Também destacaram o papel do G20 nas negociações da Rodada Doha, da Organizacao Mundial do Comércio, e fizeram um apelo conjunto para que todos os países flexibilizem posições no sentido da efetiva liberalização do comércio de produtos agrícolas. Parceiros na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti, Brasil e Chile ressaltaram a importância dos esforços regionais em favor da reconstrução e do desenvolvimento socioeconômico do Haiti. Nesse sentido, convocaram as instituições e países doadores para que cumpram com seus compromissos de transferência de recursos para o Haiti.Por: Mylena Fiori
Fonte: Agência Brasil Entry Filed under: NOTÍCIAS, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, INTERNACIONAL, POLÍTICA-->
Resposta Hipersensitiva em PlantasEnviar comentário 30 Abril, 2007 - 07:45h Délcio Rocha-->
A resposta hipersensitiva (HR) ou reação de hipersensibilidade em plantas é um mecanismo de defesa contra fitopatógenos (fungos, vírus, bactérias e nematóides), sendo considerada como um dos principais componentes da resposta de defesa da planta. Caracteriza-se pelo rápido e localizado colapso do tecido vegetal ao redor do sítio de infecção, compreendendo a formação de lesões em volta do local da infecção ocasionada pela morte celular programada (PCD). São estas lesões que impossibilitam a propagação do patógeno para outros tecidos da planta, parando, assim, a manifestação da doença.A HR é o primeiro passo no mecanismo de defesa da planta, sendo seguida de diversas outras alterações, quer seja no sítio de infecção ou em toda a planta. Dentre as principais alterações decorrentes da HR está a indução da produção de um grande número de proteínas solúveis, que são conhecidas como proteínas relacionadas à patogênese ou, simplesmente, PR-Proteínas, destacando-se as peroxidases, quitinases e -1,3-glucanases. Outras respostas paralelas à infecção são o aumento da expressão de fenilalanina amônia liase (PAL) e deposição de lignina e aumento dos níveis de ácido salicílico. A HR envolve uma cascata de eventos e sinais que compreendem desde o reconhecimento entre o patógeno e o hospedeiro até o colapso celular vegetal localizado. Além disso, a indução de uma série de modificações no metabolismo da planta é observado. Tais alterações podem determinar o sucesso da resistência da planta ao ataque do fitopatógeno.O papel da HR em interações com patógenos biotróficos obrigatórios, os quais formam associações haustoriais íntimas com as células hospedeiras, causando a morte celular no sítio de infecção, pode impedir que estes tenham acesso a nutrientes, o que os levaria à morte. Nas interações envolvendo patógenos hemibiotróficos ou necrotróficos, o papel da HR ainda não está totalmente esclarecido, visto que estes patógenos podem obter nutrientes a partir de células mortas.Desta forma, estudos complementares com modelos de interação envolvendo estes patógenos versus plantas resistentes e suscetíveis poderão contribuir para a elucidação dos mecanismos bioquímicos e moleculares envolvidos na resposta das plantas contra o ataque de fitopatógenos. A Embrapa Rondônia está iniciando pesquisas utilizando diferentes culturas, como, por exemplo, banana e café, usando como modelos experimentais genótipos resistentes e suscetíveis à diferentes patógenos. Estes estudos visam identificar as bases da resistência e/ou suscetibilidade a estes patógenos, visando subsidiar futuros programas de melhoramento destas culturas.Por: Cléberson de Freitas Fernandes, pesquisador
Fonte: Embrapa Rondônia Entry Filed under: ARTIGOS, AGRICULTURA, culturas, Artigos Técnicos-->
Produtor rural tenta driblar a alta de adubosEnviar comentário 30 Abril, 2007 - 07:20h Délcio Rocha-->
Indignados com um aumento estimado entre 45% e 70% no preço dos fertilizantes, os produtores gaúchos estudam maneiras de comprar do Uruguai o agroquímico utilizado na formação das lavouras.Na Zona Sul do Rio Grande do Sul, arrozeiros defendem a formação de um grupo para realizar a importação de um grande volume, com a adesão de produtores de pelo menos 12 municípios da região de Pelotas.Ficaria a cargo do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) formar o grupo, pesquisar preços e organizar a logística necessária para transporte e armazenagem. A entidade aguarda apenas os resultados de um levantamento de preços dos fertilizantes uruguaios para iniciar o movimento.- Alguma coisa tem de ser feita para frear esses preços abusivos. Mesmo com as dificuldades de logística, crédito e pagamento à vista que o mercado uruguaio impõe, a importação vai valer a pena se conseguirmos organizar uma demanda de grande quantidade - explica o diretor comercial do Irga, Rubens Silveira.Os arrozeiros especulam que o adubo esteja até 40% mais barato no Uruguai, o que favorece o movimento de importação, mesmo com o pagamento de impostos. Ainda assim, é preciso formar um grande grupo de interessados tanto para facilitar a logística quanto para negociar preço. Na lavoura do arroz, o insumo representa 10% do custo: na última safra, a produção custou R$ 2,8 mil por hectare. Com a alta dos fertilizantes, o custo pode passar para quase R$ 3 mil. Em uma lavoura de 500 hectares, isso representaria R$ 100 mil a mais para o agricultor.Pela legislação, não há impedimento legal de importação direta de fertilizantes pelo produtor. Há restrição legal à importação de herbicidas, já que os importados não fazem parte da lista de produtos permitidos no Brasil. Os arrozeiros contam com o apoio de dois parlamentares. Na próxima quarta-feira, o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) comanda uma audiência pública na Câmara Federal, em Brasília. Representantes das empresas de fertilizantes, dos agricultores e do governo foram convidados. A meta é discutir o aumento dos preços. Na Assembléia Legislativa, quem critica a alta dos fertilizantes é o deputado Jerônimo Goergen (PP).- Basta ter uma safra boa que todo mundo corre atrás e sobe preços. Isso eleva o custo de produção para agricultores já endividados - afirma Goergen, que calcula em R$ 9 bilhões o total do endividamento dos agricultores gaúchos.Fonte: Agrol NotíciasEntry Filed under: AGRONEGÓCIOS, NOTÍCIAS, AGRICULTURA, culturas, POLÍTICA, QUE PAÍS É ESSE???-->
Ministério da Justiça exige cadastro para mapear organizações da sociedade civilEnviar comentário 30 Abril, 2007 - 07:18h Délcio Rocha-->
Hoje segunda-feira (30) é o último dia para as mais de 3.800 organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) prestarem contas das atividades realizadas no ano passado. Para fazer a prestação de contas, a organização precisa fazer o Cadastro Nacional de Entidades Qualificadas (CNEs), disponível no site do Ministério da Justiça (www.mj.gov.br/cnes). A entidade que não cadastrar-se, perde o título de Oscip.O cadastro, feito pela primeira vez pela internet, desburocratiza o envio de documentos, segundo o diretor de Justiça e Classificação do Ministério da Justiça, José Eduardo Romão. "A primeira pretensão desse cadastro é diagnosticar a relação entre Estado e sociedade civil, ou seja, quais são os vínculos que existem, quais são os meios de contratação realizados e utilizados, além de quantos são os recursos repassados regularmente pela administração pública ao terceiro setor", diz.A próxima prestação de contas pela internet será para as entidades com título de utilidade pública, qualificação concedida pelo ministério desde 1935. No entanto, de acordo com Romão, será preciso fazer o processo de cadastramento das 12 mil organizações primeiramente. "Neste ano, a prestação de contas ainda será impressa, mas no ano que vem as entidades já poderão enviar as informações via internet".Por: Monique Maia
Fonte: Agência Brasil Entry Filed under: NOTÍCIAS, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, POLÍTICA, AMBIENTE URBANO-->
Ibama intensifica ações contra desmatamento ilegal no sul do AmazonasEnviar comentário 30 Abril, 2007 - 07:16h Délcio Rocha-->
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) vai intensificar, neste ano, as ações de combate ao desmatamento ilegal na região sul do Amazonas. Para tanto, o Ibama pretende aumentar o número de parceiros e a eficácia das ações contra crimes ambientais com novas estratégias. O instituto deve contar também com maior participação de órgãos estaduais e federais integrantes do Plano Nacional de Combate ao Desmatamento da Amazônia.Desde 2003, quando o plano foi estabelecido, instituições ligadas a pelo menos 15 ministérios trabalham em parceria com o Ibama. Agora, em 2007, o órgão quer intensificar essa parceria para coibir de maneira mais eficaz a prática do desmatamento na região."Se o Ibama fizer a parte dele, se a Polícia Federal fizer as apreensões, se o Ipaam [Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas] fizer as autuações e apreensões em nível estadual, se o Ministério do Trabalho fizer as autuações na identificação dos crimes contra o trabalho, o "baque" será muito maior. Nossa intenção é mobilizar o infrator, para que ele pare de cometer crimes ambientais", disse o chefe de Fiscalização do Ibama no Amazonas, Adilson Cordeiro.Ele informou que as ações deverão começar pelos municípios Boca do Acre, Lábrea, Canutama, Humaitá, Apuí e Novo Aripuanã. As operações serão realizadas durante todo o "verão" do sul do estado do Amazonas, que começa no mês de julho e vai até o final do mês de outubro, explicou."Nós estamos enviando equipes mistas do Ibama com estas instituições para permanecer pelo menos no verão inteiro e autuar os desmatamentos que forem feitos sem a devida licença. Também serão apreendidos os equipamentos utilizados nos crimes ambientais", disse Cordeiro.Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) o desmatamento na região sul do Amazonas tem diminuído. No ano passado, a redução foi de 30%. O objetivo do Ibama com as ações anunciadas é reduzir em pelo menos 30% o desmatamento neste ano.Por: Elaine Borges
Fonte: Rádio Nacional da Amazônia Entry Filed under: ECOLOGIA, NOTÍCIAS, FLORA, Desmatamento-->
Começa amanhã a nova etapa da campanha de vacinação contra febre aftosaEnviar comentário 30 Abril, 2007 - 07:10h Délcio Rocha-->
Começa no próximo dia 1º de maio mais uma etapa da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa. A imunização abrangerá 15 estados e o Distrito Federal. De acordo com o calendário do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para 2007, os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Piauí, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins devem vacinar todo o rebanho, totalizando mais de 103,8 milhões de bovinos e 903,1 mil bubalinos.No Mato Grosso, cujo rebanho total é de 26,1 milhões de bovinos e 49,3 mil bubalinos, deverão ser vacinados os animais de zero a dois anos de idade. Em Minas Gerais, devem ser imunizados os bovinos e bubalinos localizados no Circuito Pecuário Centro-Oeste do estado. A segunda etapa da campanha nestes 15 estados e no DF será realizada em novembro, sendo que no Mato Grosso do Sul a vacinação atingirá apenas animais com idade abaixo de 24 meses.Em Minas Gerais haverá ainda mais duas etapas. Em setembro todo o rebanho com idade abaixo de 24 meses localizado no Circuito Pecuário Leste do estado deverá ser vacinado. No mês de novembro os animais abaixo de dois anos localizados no Circuito Pecuário Centro-Oeste de Minas também deverão ser imunizados.Em setembro, além de parte do rebanho mineiro, serão vacinados todos os animais da Bahia, do Espírito Santo e do Rio de Janeiro. Também devem ser vacinados em setembro os animais localizados no Arquipélago de Marajó, no Pará.Fonte: MAPAEntry Filed under: AGRONEGÓCIOS, ZOOTECNIA, NOTÍCIAS, VIDA E SAÚDE, Bovinocultura, VETERINÁRIA, Animal, Bubalinocultura-->
Desperdício é a principal ameaça ao abastecimento de água no BrasilEnviar comentário 30 Abril, 2007 - 07:09h Délcio Rocha-->
Nem as secas no Nordeste, nem a utilização desenfreada dos lençóis freáticos. As águas que se perdem nos encanamentos, evaporam durante as irrigações e não são tratadas depois de poluídas formam um conjunto que representa a maior ameaça ao abastecimento dos brasileiros. Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), 40% da água retirada no país é desperdiçada. Os próprios números comprovam o tamanho do problema. De acordo com a ANA, são retirados dos rios e do subsolo no Brasil 840 mil litros de água a cada segundo. Ao dividir esse número pela população de 188,7 milhões de brasileiros, chega-se à conclusão de que cada habitante consumiria, em média, 384 litros por dia.
Quando se leva em conta o consumo efetivo, no entanto, o valor é bem menor. Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano 2006, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o gasto médio diário do brasileiro cai para 185 litros. Parte da diferença (199 litros) foi utilizada na agricultura, na pecuária, na indústria, mas a maior parte, em torno de 150 litros, foi desperdiçada.
O coordenador-geral de Assessorias da ANA, Antônio Félix Domingues, afirma que as perdas de água se concentram na produção de alimentos. "Somente na irrigação, o desperdício chega a 50%", ressalta. Ele explica que o problema é provocado porque a maior parte dos produtores rurais utiliza a pulverização aérea, no qual boa parte da água é carregada pelo vento ou evapora, em vez de recorrer ao sistema de gotejamento, que despeja gotas diretamente na raiz nas plantas.
Outra fonte de desperdício, segundo Félix, está nas cidades. Segundo ele, redes malconservadas são responsáveis por perdas de 40% na distribuição de água. "De cada cem litros que as companhias captam, somente 60, em média, chegam à casa das pessoas", reclama. De acordo com o coordenador da ANA, o ideal seriam perdas em torno de 20%, padrão aceito internacionalmente.
Em alguns casos, salienta Félix, o problema é ainda mais grave. "Existem cidades em que o desperdício chega a 80% porque as companhias desrespeitam as normas técnicas", diz, evitando dar nomes. Coordenador do Programa Água para a Vida da organização não-governamental WWF-Brasil, o geógrafo Samuel Barreto alerta para outro perigo, o consumo invisível de água. "A água é um importante insumo para praticamente toda a produção econômica, principalmente para a agricultura", ressalta.
Os próprios dados da ANA confirmam que a agricultura é responsável pela maior parte do consumo de água. Dos 840 mil litros retirados dos mananciais brasileiros por segundo, 69% vão para a irrigação, contra 11% para o consumo urbano, 11% para o consumo animal, 7% utilizados pelas indústrias e 2% pela população rural.
Segundo o relatório do Pnud, são necessários 3,5 mil litros de água, em média, para produzir alimentos que forneçam um mínimo de 3 mil calorias. Isso equivale a 70 vezes a necessidade de uma família de quatro pessoas. Alguns alimentos exigem mais água que outros. De acordo com o estudo, uma tonelada de açúcar consome oito vezes mais água do que a produção de a mesma quantidade de trigo. "A produção de um simples hambúrguer consome cerca de 11 mil litros de água - mais ou menos a mesma quantidade disponível para cada 500 habitantes de bairros urbanos degradados que não possuem água canalizada em casa", compara o texto.
Félix afirma que a agência leva em conta o "consumo virtual" da água na hora de definir as políticas para os recursos hídricos. "Desde a queda que faz girar a turbina de uma usina hidrelétrica até a utilização de um rio para a navegação, todos os tipos de uso são importantes", observa o coordenador da ANA. "A gente tem de administrar esses usos da água, sem deixar um superar o outro."Por: Wellton Máximo
Fonte: Agência Brasil Entry Filed under: ECOLOGIA, NOTÍCIAS, Educação Ambiental, QUE PAÍS É ESSE???, Recursos Hidricos, AMBIENTE URBANO-->
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Nome: CAUÊ E LUCA Dia: 25/08/2006 Cidade: SAO PAULO - SP Descrição: Os donos de minha mamãe se mudaram e se "esqueceram" de levá-la. Ela é de porte médio para pequeno. Ficou perambulando no local, sozinha e eu e meus irmãozinhos nascemos. Fomos resgatados e já estamos castrados e vermifugados. Estamos com aproximadamente 4 meses e precisamos ser doados, pois estamos em uma clínica a espera de um novo lar. Quem se interessar por mim ou meu irmão, favor entrar em contato com Rosana - 3904.3607 que ela tem maiores informações a nosso respeito.